Supermercados: ame ou o que quer que seja, não fará a menor diferença. Você precisa freqüentar um deles. Uns mais, outros menos, mas todos gastam tempo e dinheiro no estabelecimento.
E como se não fosse o suficiente, uma boa dose de paciência também é deixada no local. Entretanto essa última é para aqueles que, além disso, dispensaram muita atenção na hora das compras.
Quem já não apanhou um produto com um preço que passou no caixa com outro? Normal, isso pode acontecer. Basta estar atento e exigir o menor valor. Mas e quando isso se torna constante?
Os supermercados encontraram um meio de ludibriar o consumidor. Repare. O valor de etiqueta é um, mas há em letras menores uma mensagem que diz: " a partir de três unidades". Uma só, o preço é outro. Esse também consta, mas escondido atrás da falsa oferta.
Para completar o golpe, em determinados produtos há semelhante etiqueta mas, nestes sim, existe um valor reduzido sem imposição de unidades adquiridas.
E não pára por aí. Faltam etiquetas em prateleiras, as que existem estão desorganizadas e as informações são insuficientes ou confusas para o consumidor identificar as marcas. Não raras são as vezes em que é preciso comparar o código de barras para escapar do engano.
A idéia é boa. Poucos caixas, muitas filas e preços trocados. Quem é que consegue manter a calma? O povo quer mais é sair dali correndo. "O preço é outro? Ah! Agora vai esse mesmo." No máximo uma reclamação categórica de que o valor na prateleira é outro - o que não vai surtir efeito algum. Certamente o funcionário que foi verificar a queixa dirá: " - A etiqueta é de outro produto." A essas alturas, o cidadão paga e vai embora. Fazer o quê?
E como se não fosse o suficiente, uma boa dose de paciência também é deixada no local. Entretanto essa última é para aqueles que, além disso, dispensaram muita atenção na hora das compras.
Quem já não apanhou um produto com um preço que passou no caixa com outro? Normal, isso pode acontecer. Basta estar atento e exigir o menor valor. Mas e quando isso se torna constante?
Os supermercados encontraram um meio de ludibriar o consumidor. Repare. O valor de etiqueta é um, mas há em letras menores uma mensagem que diz: " a partir de três unidades". Uma só, o preço é outro. Esse também consta, mas escondido atrás da falsa oferta.
Para completar o golpe, em determinados produtos há semelhante etiqueta mas, nestes sim, existe um valor reduzido sem imposição de unidades adquiridas.
E não pára por aí. Faltam etiquetas em prateleiras, as que existem estão desorganizadas e as informações são insuficientes ou confusas para o consumidor identificar as marcas. Não raras são as vezes em que é preciso comparar o código de barras para escapar do engano.
A idéia é boa. Poucos caixas, muitas filas e preços trocados. Quem é que consegue manter a calma? O povo quer mais é sair dali correndo. "O preço é outro? Ah! Agora vai esse mesmo." No máximo uma reclamação categórica de que o valor na prateleira é outro - o que não vai surtir efeito algum. Certamente o funcionário que foi verificar a queixa dirá: " - A etiqueta é de outro produto." A essas alturas, o cidadão paga e vai embora. Fazer o quê?